
Entre o céu da tua boca
e a luz do céu de Lisboa
Entre uma palavra tua
e um poema de Pessoa
Entre a cor do teu sorriso
e todo o brilho do mundo
Escolheria o que é teu
Não hesitava um segundo*
(Ana Moura)
«Quando nos conhecemos não eras assim. Citavas-me. Punhas aspas. O teu encanto era essa - tão rara - cintilação de aspas.
1 comentário:
essa fotografia transporta-me para uns tempos muito quentinhos,
e esse poema é dos mais bonitos.
*
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